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@kcarruthers@mastodon.social
2024-04-27 22:03:35

Russia “came to help” and an independent Poland was no more for just few centuries. agora.echelon.pl/objects/743f1

@matematico314@social.linux.pizza
2024-02-28 17:03:45

Ah, eu não quero ir pro trabalho agora não, eu só dou aula Šs seis, pq preciso chegar lš tão cedo?! 😢

@kcarruthers@mastodon.social
2024-04-27 22:03:35

Russia “came to help” and an independent Poland was no more for just few centuries. agora.echelon.pl/objects/743f1

@askesis@qoto.org
2024-03-31 17:52:21

Bruno Latour, old but gold
P. Diante disso, pode haver uma ideia compartilhada da verdade?
R. As pessoas se queixam das fake news e da pós-verdade, mas isso não significa que sejamos menos capazes de raciocinar. Para conseguir manter um respeito pelos meios de comunicação, a ciência, as instituições, a autoridade, deve haver um mundo compartilhado. É um tema que estudei no passado. Para que os fatos científicos sejam aceitos, é preciso um mundo de instituições respeitadas. Por exemplo, sobre as vacinas se diz: “Estas pessoas ficaram loucas, estão contra as vacinas.” Mas não é um problema cognitivo, de informação. Os que são contra não serão convencidos com um novo artigo na revista The Lancet. Essas pessoas dizem: “É este mundo contra este outro mundo, e tudo o que se diz no mundo de vocês é falso.”
P. Os fatos não existem independentemente desses mundos?
R. É preciso sustentar os fatos, não vivem sozinhos. Um fato é só um cordeiro frente aos lobos.
P. Quem são os lobos?
R. Os que devoram os fatos. Um fato deve estar instalado numa paisagem, sustentado pelos costumes de pensamento. São necessšrios instrumentos e instituições. As vacinas são o exemplo de um fato que precisa de uma vida pública. Se eu sair pela rua com uma seringa tentando vacinar as pessoas, serei considerado um criminoso. Se a vida pública é deteriorada por pessoas que consideram que – não importa o que você disser – este não é o mundo delas, os fatos não servem para nada.
P. Mas nesse caso hš um fato: as vacinas são úteis, não importa se os outros acreditam ou não.
R. No meu mundo e no dos leitores do EL PAÍS, sim. Mas nem todo mundo lê o seu jornal, nem tem um doutorado, nem confia nas instituições médicas, nem vive num país onde o Ministério da Saúde apoia as vacinas. É preciso muita coisa para sustentar os fatos.
P. Os dois mundos valem o mesmo?
R. Não, mas estão em guerra. É um problema geopolítico. Antes, eram problemas de valores ou ideologia, mas num tabuleiro estšvel. Agora, não. O mapa estš em discussão. “Na América não hš problema climštico, isso é falso”, diz Trump.
P. Qual é a solução?
R. Se aterrissarmos no terrestre, poderíamos começar a definir um mundo comum. Então jš não poderíamos nos permitir dizer que não hš mudança climštica, que os problemas de saúde não nos dizem respeito, que a reprodução das abelhas não é nosso problema. Voltaríamos a discutir entre civilizados.
brasil.elpais.com/brasil/2019/

@rauldevezas@social.linux.pizza
2024-02-28 20:47:36

Os SD só aparecem aqui no pavilhão se houver porrada para distribuir.
Agora vir apoiar a equipa de andebol na Champions? Naaahh

@josemurilo@mato.social
2024-03-29 09:49:14

#SAF: "Usar a lógica empresarial para tratar clubes de #futebol é caminho cruel com os torcedores, a cada dia mais alienados de suas paixões por ingressos caros, pela exigência de comprar algum tipo de pacote, por gestores que acreditam ser donos de um escudo—o que são a partir do momento que um time de fu…

@matematico314@social.linux.pizza
2024-04-29 13:43:51

Deveríamos criar uma cultura de tag de conteúdo sensível também em aplicativos de comunicação (como o whatsapp), com eles dando o devido suporte. Agora hš pouco um amigo mandou no grupo uma figurinha NSFW e eu passei vergonha abrindo as mensagens desse grupo em local público.

@askesis@qoto.org
2024-03-31 17:52:21

Bruno Latour, old but gold
P. Diante disso, pode haver uma ideia compartilhada da verdade?
R. As pessoas se queixam das fake news e da pós-verdade, mas isso não significa que sejamos menos capazes de raciocinar. Para conseguir manter um respeito pelos meios de comunicação, a ciência, as instituições, a autoridade, deve haver um mundo compartilhado. É um tema que estudei no passado. Para que os fatos científicos sejam aceitos, é preciso um mundo de instituições respeitadas. Por exemplo, sobre as vacinas se diz: “Estas pessoas ficaram loucas, estão contra as vacinas.” Mas não é um problema cognitivo, de informação. Os que são contra não serão convencidos com um novo artigo na revista The Lancet. Essas pessoas dizem: “É este mundo contra este outro mundo, e tudo o que se diz no mundo de vocês é falso.”
P. Os fatos não existem independentemente desses mundos?
R. É preciso sustentar os fatos, não vivem sozinhos. Um fato é só um cordeiro frente aos lobos.
P. Quem são os lobos?
R. Os que devoram os fatos. Um fato deve estar instalado numa paisagem, sustentado pelos costumes de pensamento. São necessšrios instrumentos e instituições. As vacinas são o exemplo de um fato que precisa de uma vida pública. Se eu sair pela rua com uma seringa tentando vacinar as pessoas, serei considerado um criminoso. Se a vida pública é deteriorada por pessoas que consideram que – não importa o que você disser – este não é o mundo delas, os fatos não servem para nada.
P. Mas nesse caso hš um fato: as vacinas são úteis, não importa se os outros acreditam ou não.
R. No meu mundo e no dos leitores do EL PAÍS, sim. Mas nem todo mundo lê o seu jornal, nem tem um doutorado, nem confia nas instituições médicas, nem vive num país onde o Ministério da Saúde apoia as vacinas. É preciso muita coisa para sustentar os fatos.
P. Os dois mundos valem o mesmo?
R. Não, mas estão em guerra. É um problema geopolítico. Antes, eram problemas de valores ou ideologia, mas num tabuleiro estšvel. Agora, não. O mapa estš em discussão. “Na América não hš problema climštico, isso é falso”, diz Trump.
P. Qual é a solução?
R. Se aterrissarmos no terrestre, poderíamos começar a definir um mundo comum. Então jš não poderíamos nos permitir dizer que não hš mudança climštica, que os problemas de saúde não nos dizem respeito, que a reprodução das abelhas não é nosso problema. Voltaríamos a discutir entre civilizados.
brasil.elpais.com/brasil/2019/

@josemurilo@mato.social
2024-03-29 09:49:14

#SAF: "Usar a lógica empresarial para tratar clubes de #futebol é caminho cruel com os torcedores, a cada dia mais alienados de suas paixões por ingressos caros, pela exigência de comprar algum tipo de pacote, por gestores que acreditam ser donos de um escudo—o que são a partir do momento que um time de fu…

@matematico314@social.linux.pizza
2024-04-29 02:54:14

Acho que essa dor de cabeça é do calor, mesmo eu tendo bebido muita šgua ao longo do dia. Bom, pelo menos agora jš tomarei banho e ficarei no ar condicionado até amanhã rs.