Tootfinder

It baffles me that so many men find it okay to consume a “certain content” in the public eye. What a sad “freedom”.

Graças Š magia do algoritmo o You Tube me recomendou essa joia da PBS!
“WE WANT THE FUNK! is a syncopated voyage through the history of funk music, spanning from African, soul, and early jazz roots, to its rise into the public consciousness. Featuring James Brown's dynamism, the extraterrestrial funk of George Clinton's Parliament Funkadelic, transformed girl group Labelle, and Fela Kuti's Afrobeat, the story also traces funk's influences on both new wave and hip-hop” …

Docs pra assistir no feriado se eu conseguir parar de ler:
✨ Só dez por cento é mentira;
✨ Standing in the shadows of Motown;
✨ 20 feet from stardom.

📚 “Não é só dançar, é preciso toda uma relação com o mundo Š nossa volta. Não adianta se isolar em uma sala de aula, isso leva a um distanciamento da vida, de tudo que acontece no mundo. É impossível dissociar vida de sala de aula.”
Klauss Vianna, A dança.

📖 “Fui notando que nos encontros políticos havia uma harmonia entre eles que não existia na sala de aula. Ali existia o amor por uma causa, exatamente o que faltava em relação a dança.”
Klauss Vianna, A dança.

Ouvindo Schoenberg e lembrando de quem?
❄️👧🔥
Não aguentei e fui pesquisar. A versão da Menina dos Fósforos que assisti em Paris foi composta por Helmut Lachenmann.
E pra quem estranha o dodecafonismo (como eu), “brace yourselves”, pq a chamada música concreta instrumental é ainda mais radical! As pessoas levantavam e iam embora aos punhados, no dia seguinte saiu na tv!
Fiquei até o fim pq o ingresso foi caro e eu não ia sair debaixo do “plafond” de Chagall por conta de…